todos os direitos de desenvolvimento do blog reservados a Entertainment Music Group. Tecnologia do Blogger.

Alongamento / Aula que visa o aumento da flexibilidade, melhora da postura e relaxamento corporal

>> quarta-feira, 24 de julho de 2013

 
Clique na foto para ampliá-la.
 
 
Clique na foto para ampliá-la.
 

Read more...

Alimentos que Ajudam ou Pioram a TPM

>> terça-feira, 23 de julho de 2013

 
Clique na foto para ampliá-la.



Read more...

Aprenda a usar o pedômetro, perca quilos e mande embora o sedentarismo

O aparelho é fácil de usar e coloca mais movimento no seu dia a dia.
Por Manuela Pagan

Já ouviu falar no pedômetro? Ele é um aparelho pequeno e portátil que conta os seus passos o dia todo, basta prendê-lo em algum lugar da sua roupa, como no cós da calça. O objetivo é te incentivar a sair da cadeira e dar uns passinhos por aí. Parece pouco, mas com o tempo esta se torna uma ótima estratégia para vencer o sedentarismo e até ajuda a perder peso.

Isso é o que diz um estudo realizado na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. Em sua pesquisa, eles detectaram que, depois de 12 semanas de uso do pedômetro, os participantes estavam muito mais ativos fisicamente e mais magros. Isso mesmo: cada um deles perdeu em média 1,5 kg.

"A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que, para sair da linha de sedentarismo, é preciso dar ao menos 10.000 passos por dia", conta o educador físico Givanildo Matias.

Além disso, o aparelho é relativamente barato: os preços começam na casa dos 10 reais*. E então, convencido a usar esse aliado na busca por uma vida mais ativa, com mais saúde e qualidade de vida? Nós te ensinamos a seguir a usar o aparelho. E sem mais desculpas!

*Preços pesquisados em junho de 2013, sujeito a alterações.

O pedômetro será útil para você?

Muita gente se beneficia do uso do pedômetro, não apenas quem está começando a guerra contra o sedentarismo. Isso porque ele tem outras utilidades."Além de contar o número de passadas durante o dia, uma prova de corrida ou outras atividades físicas, o pedômetro também já é utilizado para estimar o grau de atividade física de uma pessoa", explica o educador físico Givanildo Matias, personal trainer e diretor da Rede Test Trainer. Também dá para estimar a quantidade de calorias gasta durante uma atividade física, já que alguns pedômetros fazem essa medição. Você se encaixou em alguma dessas necessidades? Então mãos à obra!

Como prender o pedômetro

Givanildo Matias explica que os pedômetros possuem um sensor interno que faz a contagem dos passos a partir do balanço corporal decorrente dos passos. Por isso é bom mantê-lo preso ao quadril, onde os movimentos das pernas serão detectados mais facilmente. O educador físico Raul Santo, doutor em fisiologia do exercício, conta que esses aparelhos possuem uma presilha que se encaixa ao cós de calças ou saias. Basta pendurar e sair andando.

Avalie a eficiência do pedômetro

O teste é muito simples, mas indispensável: prenda o pedômetro da maneira recomendado e dê alguns passos, carca de 100 passos é uma boa quantidade. Lembre-se de não mexer no pedômetro enquanto caminha. Conte os passos e, ao final, veja se o resultado do pedômetro é o mesmo da sua contagem.

Períodos do dia em que ele deve ser usado

Se seu objetivo é usar o pedômetro para combater o sedentarismo, ele deve ser colocado logo ao acordar e retirado apenas para o banho e ao dormir, mesmo que você fique sentado por um tempo, mantenha-o preso ao seu corpo. Mantenha o aparelho por pelo menos um mês para detectar seu nível de atividade física. "Nesse caso a informação mais válida é a média de todos os dias e não apenas a de um único dia", conta Givanildo Matias.

Se o objetivo for melhorar o desempenho na corrida, é interessante usar o aparelho somente durante a prova. "Essa informação é muito útil para tentar melhorar a eficiência do treino, pois permite que o praticante compare o número de passadas de diferentes provas", explica Givanildo. "Caso esse número diminua, significa que o corredor teve uma melhora da biomecânica do movimento e economia de energia".

Avaliando seu nível de atividade física com o pedômetro

"A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que, para sair da linha de sedentarismo, é preciso dar ao menos 10.000 passos por dia", conta o educador físico Givanildo. Entre 5.000 e 10.000 passos, a pessoa é considerada sedentária de risco médio e abaixo de 5.000 passos por dia é considerada sedentária de alto risco. Para jovens e crianças, o número ideal sobe para 12.500, e para idosos, e número cai para 8.500 passos por dia. Para se ter uma ideia, essa faixa de 10.000 passos representa algo em torno de sete e nove quilômetros por dia. Mas para atingir essa marca vale tudo: desde realizar os exercícios convencionais, como uma caminhada no parque ou na esteira ou ser consciente nos próprios movimentos do dia a dia, como trocar o elevador pelas escadas e realizar mais atividades a pé em vez de usar o carro ou o transporte público. Só não se esqueça que quanto mais você ficar parado, o seu pedômetro também ficará

Progredindo o exercício

A progressão do número de passos deve ser gradual. O fisiologista do exercício Raul Santo recomenda um aumento de 10% do número de passadas por semana. Ele lembra que a intensificação da quantidade de passos deve obedecer a características individuais. Fique atento aos sinais do seu corpo, como frequência cardíaca, cansaço e dores corporais.

Hora de evoluir

À medida que você usar o pedômetro, maior será a vontade de se exercitar. Não se limite às caminhadas encaixadas na rotina, como ir à padaria a pé. O objetivo é progredir e reservar um tempo do seu dia para caminhar ou correr. Daí em diante o céu é o limite. Descubra as atividades que você sente prazer em realizar e torne-as parte do seu dia a dia. E lembre-se: como a caminhada e a corrida são atividades aeróbicas, é importante logo inserir algum exercício para fortalecer a musculatura, como a própria musculação ou o pilates, e também exercícios de alongamento, na agenda de atividades.

Calculando a distância percorrida

Faça as contas:

1º. Meça o seu passo - coloque uma fita métrica no chão e dê um passo normal. A medida vai do calcanhar do pé (traseiro) ao dedão do pé (dianteiro);

2º. Multiplique a medida da sua passada pela quantidade de passos marcada pelo pedômetro. Lembre-se de transformar a medida em quilômetros. Um exemplo: Se você percorreu 10.000 passos no dia e sua passada tem 70 centímetros (0,7m), significa que percorreu sete quilômetros no dia!

Pronto! Você vai achar quantos quilômetros anda por dia. Faça outra conta no final do mês para obter a média mensal.

(Pesquisa tirada do Site Minha Vida.)

Read more...

 
Clique na foto para ampliá-la.

Read more...

Dicas de Treino

Faça EXERCÍCIOS COMPOSTOS para uma maior ativação!

 
Clique na foto para ampliá-la.


Obtenha um abdome mais bonito através de exercícios que integram todos os grupos musculares principais do tronco ou “core”.

Uma série de estudos revela dois postos-chave sobre o treinamento abdominal:
A força do abdome é necessária para evitar lesões em atletas, melhorar a mobilidade do corpo geral , e otimizar o desempenho funcional;
A melhor maneira de construir um forte e abdominais proeminentes é através de movimentos compostos, como agachamentos, levantamento terra, barra fixa, passadas, e levantamento Olímpicos.

O estudo comparou a ativação muscular, medida com a eletromiografia (EMG) dos músculos do tronco em exercícios abdominais de ISOLAMENTO e em COMPOSTOS.

Exercícios ISOLADOS foram aqueles que ativaram os músculos do tronco proximal da região lombar e abdominal (reto abdominal, oblíquos e eretores da espinha).

Os COMPOSTOS ativaram os músculos proximais do tronco, bem como o deltóide anterior, glúteos e eretores da coluna torácica.

Os resultados mostraram que exercícios COMPOSTOS ATIVARAM os músculos abdominais e lombares para UM GRAU MUITO MAIOR do que os de isolamento. E também ATIVOU um NÚMERO MAIOR DE MÚSCULOS, já que o glúteo e deltóide anterior teve que fazer uma contribuição significativa para manter o equilíbrio e estabilidade postural.
Outro estudo publicado registrado em leituras EMG sobre os músculos das costas para vertebrais mostrou que um levantamento terra realizado em 70 % da carga de 1RM provocou atividade EMG média de 88 %e pico de atividade EMG de 113,4 %. O exercício hiperextensão para lombar produziu uma atividade EMG média de 58 %, seguido de 46 % da atividade muscular para vertebral.

Os pesquisadores concluíram que o treinamento regularmente de LEVANTAMENTO TERRA com uma carga que varia de 70 a 85 % de 1RM será ÓTIMO para FORTALECER A PARTE INFERIOR DAS COSTAS e ajudam a prevenir dores nas costas.


(Pesquisa tirada do Site Gottschall, j., et al. Integration Core Exercises Elicit Greater Muscle Activation Than Isolation Exercises. Journal of Strength and Conditioning Research. 2013).

Read more...

Obesidade é doença?

>> sexta-feira, 5 de julho de 2013

 
Clique na foto para ampliá-la.

Read more...

Brasileiros não consideram obesidade uma doença, diz estudo.

Entrevistados afirmam que ganho de peso é consequência de outros males

Que a obesidade é um mal que prejudica a saúde, todos sabem. Entretanto, um novo estudo brasileiro mostrou que quase metade da população não considera a obesidade uma doença. O trabalho foi desenvolvido pela farmacêutica Allergan em parceria com a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade, a Associação Nacional de Assistência ao Diabético e a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva.

Coordenado pela Resulta CNP, empresa de pesquisa brasileira voltada para o segmento de saúde, o trabalho entrevistou mil indivíduos acima do peso, com uma idade média de 39 anos, residentes nas cidades de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Salvador. A pesquisa traçou o perfil da população brasileira com obesidade frente aos tratamentos para emagrecer.

Os pesquisadores descobriram que 93,5% da amostragem não sabia seu próprio Índice de Massa Corpórea (IMC), sendo que 64% se enquadravam na faixa da obesidade. Metade revelou histórico de sobrepeso ou obesidade na família. De acordo com 37% dos entrevistados, o estresse foi o maior causador do aumento de peso, enquanto 25% afirmam que o ambiente de trabalho influenciou na obesidade.

O dado mais preocupante, no entanto, é o desconhecimento dos participantes de que a obesidade é uma doença que exige tratamento. O trabalho mostra que 48% dos entrevistados possuía alguma doença relacionada à obesidade, como hipertensão. No entanto, quando foram perguntados se consideravam a obesidade uma doença, 55% dos indivíduos afirmou que o ganho de peso era uma consequência de outros males, e não a doença em si ? quando na realidade essa relação é contrária. A obesidade não só é uma doença, como facilita o aparecimento das condições que acometiam os 48% da amostragem. Além da hipertensão, outras condições citadas foram diabetes, aumento de triglicérides no sangue, colesterol alto e doenças cardiovasculares ? todos quadros que têm a obesidade como importante fator de risco.

Aproximadamente 73% dos indivíduos disse acreditar em tratamentos preventivos para o sobrepeso e a obesidade, sendo que destes, 64% mencionaram a reeducação alimentar e 51% pontuaram a prática de exercícios como mais eficazes. Além disso, 56% dos entrevistados já fizeram alguma dieta restritiva e outros 26% já fizeram uso de medicamentos para emagrecer, sendo que a maioria não ficou satisfeita com os resultados.

Evite os sete maiores erros no combate à obesidade

De acordo com o endocrinologista Amélio Godoy Matos, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Associação para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO), a maior parte dos tratamentos para obesidade inclui um arsenal de remédios, já que são poucos os casos em que o paciente consegue reverter o problema apenas com disciplina. "Isso não significa, entretanto, que o uso de remédios dispense a adoção de hábitos saudáveis", explica. E está aí um dos principais nós relacionados ao controle de peso: muita gente acha que basta controlar a medicação para que os quilos comecem a desaparecer. "Quando isso não acontece, vem a frustração e o abandono das consultas", aponta. O erro é comum, mas não o único. Se você já tentou emagrecer e não alcançou sua meta, veja os principais erros, apontados por especialistas, no tratamento da obesidade:

Ignorar as calorias totais da dieta

"A alimentação desequilibrada é um dos principais fatores relacionados à obesidade", afirma a educadora física e doutoranda em nutrição Ana Dâmaso, coordenadora do Grupo de Estudo da Obesidade (GEO) da Unifesp. Segundo ela, quando este fator está associado ao excesso de peso, tona-se necessária a reeducação alimentar. Tudo começa estabelecendo um limite máximo de calorias que podem ser consumidas diariamente. "Uma pessoa acima do peso provavelmente ingere muito mais calorias do que seu metabolismo é capaz de queimar", afirma a especialista. Para isso, procure um bom nutricionista que possa elaborar um cardápio individual.

Fazer escolhas pouco saudáveis à mesa

Bobagem ficar dentro das calorias previstas para o dia se os alimentos que você consome têm valor nutricional nulo. De acordo com a educadora física Ana, gorduras e açúcares são os grupos de alimentos mais presentes na alimentação do paciente com obesidade. Aprender a montar um prato colorido com muitas frutas, legumes e verduras, e uma parcela menor de carboidratos e proteínas, faz parte da reeducação alimentar. "Com o tempo, os pacientes percebem que não é preciso passar fome ou comer alimentos sem graça para perder peso", explica.

Manter o sedentarismo

"Exercícios físicos são uma das principais estratégias terapêuticas não medicamentosas para combater a obesidade", diz a educadora física Ana. Segundo a especialista, atualmente exercícios valem por remédio. O método mais eficaz para perder peso é combinar exercícios aeróbios, como a caminhada, com exercícios resistidos, com a musculação. "Juntos, eles não só combatem a obesidade, como ainda ajudam no controle da síndrome metabólica e da esteatose hepática não alcoólica (acúmulo de gordura no fígado)", explica. Antes de iniciar o treino, procure um profissional para não realizar movimentos incorretos ou exagerar na dose, o que pode gerar lesões.

Perder o controle da ansiedade

A obesidade é uma doença multifatorial e, na maior parte dos casos, está ligada a disfunções emocionais. "Grande parte dos pacientes sofre de ansiedade, estresse e outros problemas que podem levar à compulsão alimentar, por exemplo", afirma o endocrinologista Marcos Antonio Tambascia, professor da Unicamp. Por isso, incluir um terapeuta comportamental no tratamento da obesidade pode ser fundamental para alcançar o sucesso.

Adotar outros hábitos prejudiciais

"Principalmente pacientes que foram submetidos à cirurgia bariátrica são mais propensos a adotar outros hábitos prejudiciais para compensar o prazer que deixaram de ter por não poder comer compulsivamente", afirma o endocrinologista Marcos. Segundo ele, é comum pacientes começarem a fumar e beber ao tentar seguir uma alimentação saudável. Por outro lado, alguns pacientes se sentem estimulados a mudar completamente de vida quando dão início ao tratamento da obesidade. Assim, começam a praticar exercícios, investem na reeducação alimentar e, de quebra, ainda adotam outros hábitos saudáveis como medida de prevenção da saúde.

Retomar os erros após a perda de peso

O paciente com tendência a ter obesidade não pode vacilar. Hábitos saudáveis adotados para perder peso devem ser mantidos mesmo após alcançar a meta. "Muitos pacientes acabam retomando os quilos perdidos porque deixam a disciplina de lado com o tempo", diz o endocrinologista Marcos. Segundo ele, comer bem, praticar exercícios e fazer check-ups no médico regularmente deveriam ser regra na vida de todas as pessoas durante a vida inteira. No caso de pessoas com tendência a desenvolver a doença, entretanto, a medida se torna ainda mais relevante e não segui-la pode trazer consequências mais imediatas, como a desnutrição e a volta da obesidade.

Resistir a tratamentos mais agressivos

"A cirurgia bariátrica nunca é a primeira opção de tratamento para pessoas com obesidade", afirma o endocrinologista Marcos. Mas indivíduos com índice de massa corpórea (IMC) maior do que 40 ou com IMC maior do que 30 e tendência a desenvolver doenças associadas à obesidade, como o diabetes, geralmente recebem indicação para a intervenção cirúrgica. Isso porque, neste caso, a necessidade de perder peso é imediata. Além disso, disciplina para mudar hábitos de vida nem sempre é o suficiente para vencer essa doença crônica. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental.

(Pesquisa tirada do Site Minha Vida.)

Read more...

Hemoglobina glicada: Exame

>> segunda-feira, 1 de julho de 2013

 
Clique na foto para ampliá-la.

Assista o vídeo logo a baixo falando sobre O que é hemoglobina glicada.

Read more...

O que é hemoglobina glicada

Hemoglobina glicada: exame

Exame para diagnóstico de diabetes mede concentração de glicose no sangue

Hemoglobina (Hb) é uma proteína presente em nossas hemácias (glóbulos vermelhos). A função da hemoglobina é transportar oxigênio no sistema circulatório. Denomina-se hemoglobina glicada (HbA1c) a fração da hemoglobina que se liga a glicose. Durante o período de vida da hemácia - 90 dias em média - a hemoglobina vai incorporando glicose, em função da concentração deste açúcar no sangue. Se as taxas de glicose estiverem altas durante todo esse período ou sofrer aumentos ocasionais, haverá necessariamente um aumento nos níveis de hemoglobina glicada. Dessa forma, o exame de hemoglobina glicada consegue mostrar uma média das concentrações de hemoglobina em nosso sangue durante aproximadamente 60 dias - não podemos dizer que são durante todos os 90 dias porque a hemácia pode não ter ficado viva todo esse tempo.

 Exame de hemoglobina glicada é um importante aliado da glicemia de jejum, um exame que mede as concentrações de glicose no sangue do paciente apenas no período da coleta. No entanto, os resultados podem oscilar dependendo de alguns fatores, como prática de atividade física ou medicações que o paciente ministra. Além disso, alguns indivíduos podem apresentar a glicemia de jejum normal e ter picos hiperglicêmicos em outros períodos. Por isso o exame de hemoglobina glicada é importante - ele mostra a concentração média de glicose no sangue de uma pessoa durante um longo período.

Outros nomes:

Hemoglobina glicosilada, Hb A1c
 
Quando o exame é pedido:

A hemoglobina glicada serve para diagnosticar a acompanhar o diabetes, em conjunto com os exames de curva glicêmica e glicemia de jejum. As principais doenças envolvidas na dosagem de glicose são o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2, mas a hemoglobina glicada pode ser indicada pelo seu médico mesmo que você não tenha sintomas definidos, apenas como parte do check-up de uma consulta - principalmente porque o diabetes pode permanecer assintomático por muito tempo. Em alguns casos, a hemoglobina glicada pode ser pedida para fazer o diagnóstico de anemia ou baixas contagens de hemoglobina. Raramente o médico pedirá o exame para fazer o diagnóstico de uma hipoglicemia, mas pode acontecer. Alguns sintomas ou condições que podem levar seu médico a pedir o exame de glicemia de jejum para uma investigação mais profunda são:
 
    
  • Exame de glicemia de jejum acima do normal
  • Urinar várias vezes ao dia
  • - Sede intensa
  • Perda de peso apesar da ingestão de alimentos
  • Glicemia fora do jejum maior que 200mg/dl
  • Desidratação
  • Tonturas
  • Mal estar (em crianças pode se manifestar como uma dor abdominal)
  • Fome intensa
  • Náusea- Desmaios ou comas
  • Troca da dosagem ou do medicamento para tratamento do diabetes
  • Parente direto com diabetes.


  •        
    Quem pode fazer esse exame?

    Não existem contraindicações para a realização do exame de hemoglobina glicada, podendo ser feito por qualquer pessoa que tenha indicação médica.
     
    Pré-requisitos para fazer o exame:

    Não há nenhum tipo de preparação para fazer o exame de hemoglobina glicada, sendo necessário apenas ir ao laboratório e fazer a coleta.
     
    Como é feita a glicemia de jejum:

    É colhida em laboratório uma amostra de sangue, que é analisada por meio de equipamentos automatizados. Os resultados são obtidos em cerca de uma hora.
     
    Possíveis complicações e riscos:

    Os riscos envolvidos no exame de hemoglobina glicada são aqueles inerentes a todos os exames de sangue, como hematomas ou lesões decorrentes de uma veia mal puncionada ou uma coleta difícil. Qualquer sintoma anormal, como tonturas ou hemorragias, devem ser comunicados ao médico. 
     
    Periodicidade do exame:
     
    Pessoas sadias deve fazer a hemoglobina glicada anualmente ou bianualmente, em seu check-up médico. Pessoas com diabetes devem ter um controle mais rigoroso, variando a frequência entre três a seis meses, conforme o caso.
     
    O que significa o resultado do exame?  
     
    Os valores da hemoglobina glicada irão indicar se você está ou não com hiperglicemia, iniciando uma investigação para o diabetes. Apenas laboratórios padronizados pelo National Glycohemoglobin Standardization Program podem ser utilizados para o diagnóstico de diabetes.
     
    Valores normais da hemoglobina glicada:
    • Para as pessoas sadias: entre 4,5% e 5,7%
    • Para pacientes com diabetes: abaixo de 7%.
    O que significam resultados anormais:
    • Entre 5,7% e 6,4% é considerado anormal próximo do limite
    • Maior ou igual a 6,5% é considerado consistente para diabetes. A Sociedade Brasileira de Diabetes recomenda o uso da dosagem de hemoglobina glicada também como critério de diagnóstico de diabetes mellitus nas seguintes condições: HbA1c maior de 6,5% confirmada em outra ocasião (dois testes alterados) ou uma dosagem de HbA1c associada a glicemia de jejum maior que 200 mg/dl na presença de sintomas de diabetes.
    O que deve ser considerado no resultado do exame?

    Os valores da hemoglobina glicada devem ser sempre individualizados pelo médico, levando-se em conta fatores como idade, tempo de diabetes, presença de complicações crônicas e risco de hipoglicemias. Algumas condições que podem apresentar valores acima ou abaixo do recomendado conforme interpretação do médico:
    • Estudos como o Diabetes Control na Complications Trial e United Kingdom Prospective Trial mostram que a manutenção da hemoglobina glicada em valores normais ou próximos ao normal (abaixo de 7%) pode reduzir o risco de complicações cardiovasculares em pacientes com diabetes. No entanto, pessoas que tem diabetes há muito tempo ou que não tem um controle glicêmico rígido podem ter valores normais menos rígidos (abaixo de 8%)
    • Crianças menores de sete anos ou idosos em idade avançada também podem ter tolerância para os valores, conforme interpretação do médico
    • Pessoas portadoras de doenças crônicas em estágio avançado ou com doenças que influenciem diretamente na qualidade de vida também podem apresentar valores normais um pouco acima dos 6%
    • Algumas pesquisas apontam que diferentes etnias podem apresentar resultados diferentes, como os africanos e asiáticos, que tendem a obter valores um pouco acima daqueles obtidos por indivíduos caucasianos
    • Pessoas que têm algum tipo de anemia podem apresentar uma dosagem alterada devido a anomalias na hemoglobina, indicando valores mais baixos do que o normal.
    Gestantes podem fazer?

    A hemoglobina glicada é um parâmetro de controle crônico do diabetes. Como a incidência do diabetes gestacional é maior após a 24ª semana de gestação, e a gestação dura em média 40 semanas, a hemoglobina glicada não é um exame importante para esta fase, já que mostra as dosagens de glicemia por um longo período. Durante a gestação se controla o diabetes crônico com dosagens diárias de glicemia capilar, usando um glicosímetro. Controle ultrassonográfico para avaliação do tamanho do feto e exames de curva glicêmica também fazem parte da rotina laboratorial na gravidez.
     
    Fontes consultadas:

    Endocrinologista Cleide Sabino, do Laboratório Pasteur
    Patologista Clínico Hélio Magarinos Torres Filho, Presidente Regional da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica - regional Rio de Janeiro, e diretor médico do Laboratório Richet
    Endocrinologista Milena Teles, do Fleury Medicina e Saúde.
     
    Assista o vídeo logo a baixo falando sobre O que é hemoglobina glicada.
    (Pesquisa tirada do Site Minha Vida.)

    Read more...



    Aviso

    "As informações e sugestões contidas neste site têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas."

    Direitos de Imagens

    As imagens ou fotos que estão no blog são fornecidas por Academia Lucinéa arte e dança.
    Todos os direitos de imagem de alunos são reservados por Lucinéa Cândido.











    Academia Lucinéa - Centro de Atividades Física Av. Tiradentes nº2.159 Bairro Alto Matão-SP Fone: (16) 3382-1867 E-mail: lucinea.arteedanca@hotmail.com

      © Blogger templates Palm by Ourblogtemplates.com 2008

    Back to TOP